SPonlive: Zeca Pagodinho

Olá ouvintes pontovirgulenses!

Conforme prometido vou começar aqui uma série da cobertura dos shows e manifestações artísticas que aconteceram nessa primeira edição do SPonlive! Estive nesse evento na condição de editora da PV, mas também e, principalmente, como fã da música nacional e dos artistas que se apresentaram naquele palco (que por sinal estava incrível, mas isso já é post para outro blog)! Bom, antes de jornalista eu sou humana e, para não tornar clichê, uma tiete em potencial!

Vou seguir a ordem de apresentação dos shows para colocá-los aqui no blog, então o primeiro post da série será sobre Zeca Pagodinho! Estou aqui imaginando quantos ouvintes da PV ou leitores desse blog curtem esse gênero e chego à conclusão de que não devem ser poucos levando em consideração o nosso público jovem! Mas, se pensar bem, o pagode de Zeca Pagodinho não é aquele clichezão, parece mais uma nova versão do ritmo, com mais animação e musicalidade! É, confesso que eu até gosto de algumas músicas do Pagodinho e saio cantando por aí às vezes! Aliás, quem nunca cantarolou "Deixa a vida me levar" ou "Verdade"?

Zeca abriu o festival aqui em Bauru com o esse sucesso: Deixa a vida me levar. A galera já estava ansiosa por música e quando o refrão foi ouvido o povo foi ao delírio e cantou em coro o pagodinho tantas vezes abominado. É, naquele momento foi mesmo a vida quem nos levou à empolgação!

Os sucessos de sua carreira continuaram animando o público, como Uma prova de amor, Vai vadiar, Faixa amarela, Jura, Verdade...Foram 19 músicas ao final do espetáculo!

Durante uma hora o público cantou na mesma vibração de Zeca e com uma animação digna de abertura de festivais. E como não podia deixar de ser Pagodinho levou para o palco uma jarra de cerveja. Isso mesmo, uma jarra de cerveja e taça. Que essa é sua principal inspiração ninguém pode negar não é?

Enfim, confesso que me surpreendi com a irreverência de Zeca e o poder contagiante do ritmo. Vou tentar deixar preconceitos de lado e aproveitar as melhores pedidas do pagode! Ao menos o de Zeca Pagodinho! Esse foi um dos objetivos do SPonlive e eu fui conquistada!

A música nacional sabe se construir por si só e vocês vão ver nos próximos posts o quanto essa nacionalidade é eclética (e como todos os ritmos me conquistaram)!

Então deixa a vida te levar e continue acompanhando os posts da PV!

Helena

Veja um trecho de Maneiras:

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Revista Ponto e Vírgula no SPonlive

Olá ouvintes e agora leitores!

Vou inaugurar meus posts aqui no blog da PV fazendo um texto de cobertura do SP onlive que aconteceu aqui em Bauru nessa sexta e sábado (19 e 20 de novembro). A Revista Ponto e Vírgula foi credenciada para realizar a cobertura do evento e eu e o Bruno, o outro editor, fomos para o Festival com esse objetivo. Na verdade eu iria de qualquer jeito. Não poderia perder um festival musical tão pertinho e com shows incríveis como os que foram anunciados. Credenciados para a cobertura do evento tínhamos a esperança de ter acesso ao backstage para realizar entrevistas a organização do evento e principalmente com os artistas que se apresentaram nos dois dias, mas o acesso a essa área era de exclusividade dos veículos patrocinadores como a Tv Tem e o jornal Bom Dia. Tivemos acesso apenas à sala de imprensa e Pista Premium, justificamos assim a ausência de entrevistas com os artistas e uma cobertura mais próxima.

Mas enfim, estivemos no festival e vamos contar para vocês, pontovirgulenses, algumas de nossas impressões e sensações. Nesse post ficarão mais explicitas as minhas impressões pessoais.

A organização estava impecável, nenhum incidente aconteceu em nenhum dos dias e muita diversão e euforia foi o que se encontrou entre os presentes. Para o primeiro dia de show a expectativa dos fãs estava dividida entre os shows de Zeca Pagodinho, com seu público sempre fiel e característico; Ana Carolina, com a MPB em sua forma mais pura e encantadora; a parceria entre Titãs e Paralamas, na apresentação de um rock nacional em sua essência e vibrações positivas embutidas no som das baterias e guitarras elétricas e, por fim, o sertanejo universitário renovado de Maria Cecilia e Rodolfo que acabaram por surpreender o público.

Para o segundo dia de shows, a expectativa foi pela espera da parceria que realmente deu certo entre Caetano Veloso e Maria Gadu, num show acústico em voz, violão, cigarro e bebida ao melhor estilo boemia brasileira e música de qualidade; o pop rock romântico e acelerado de Jota Quest que conquistou o público; a atração internacional do astro hollywoodiano Kevin Costner e sua banda Modern West que causou frisson no público e o encerramento com a "caipirisse" e simpatia de Cesar Menotti e Fabiano que arrebatou um público cansado mas triste com o fim do festival.

Mas quem pensa que o SPonlive foi restrito aos shows está muito enganado. No espaço do Recinto Mello Moraes aconteciam muitas atrações juntamente com a música. A principal delas era a tenda eletrônica com djs de renome internacional como o italiano Jean Claude Ades na sexta e a dupla alemã Milk & Sugar no sábado. O público s divertiu sob as luzes estroboscópicas e as pickups agitadas dos djs.

Na tenda artística montada pela FIB, era possível se aventurar nos jogos de Wii, no espaço de games, aprender um pouco sobre moda com a customização de camisetas do evento, assistir a apresentaçãoes artísticas de rua com artistas independentes, apreciar a arte do caricaturista Marivaldo e ainda navegar no espaço do ciber café.

Por fim ainda era possível apreciar o espaço de grafitagem, com a apresentação dos grafiteiros e sua arte ao vivo. Era arte que não acabava mais e num festival de Música, Arte e Você todos podiam encontrar sua tribo.

Essa foi apenas uma apresentação do festival que aconteceu aqui na cidade de Bauru nesse

final de semana. Nos próximos posts apresentaremos uma cobertura mais completa e específica de cada espetáculo para que você fique por dentro de tudo o que aconteceu nessa primeira edição do SPonlive.

Espero que gostem e fiquem atentos aos nossos próximos posts!

Helena

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Foi ao ar...

No último programa do ano, nós preparamos para você uma Retrospectiva com os melhores momentos do segundo semestre de 2010.
Na edição de 24 de novembro de 2010 você pôde relembrar a comemoração do Centenário do Noroeste, a passagem de Oscar Filho e seu 'stand up' por Bauru e a cobertura da III Semana da Diversidade de Bauru.
A repórter Daniele Seridório fala de eleições no Pílula Pop. E o Sintonia traz as bandas que estiveram presentes no SWU.

Ouça:


Retrospectiva - Revista Ponto e Vírgula de 24 de novembro de 2010

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Seja bem-vindo à Ponto e Vírgula

Em 22 de agosto de 2006 entrava no ar a primeira edição da Revista Ponto e Vírgula, um programa idealizado e produzido pelo núcleo de jornalismo da Rádio Unesp Virtual.

De lá para cá são mais de quatro anos no ar ininterruptamente e durante esse tempo dezenas de participantes entre editores, repórteres, locutores e técnicos contribuíram e deram continuidade ao projeto.

Atualmente, somos um programa consolidado que não abandona sua estrutura de rádio revista que aborda cultura e cotidiano de forma descontraída e interessante, com olhar crítico e aguçado e através de uma linguagem clara, direta e leve.

Nosso objetivo é informar e entreter o ouvinte, assim abusamos dos recursos sonoros e do dinamismo.

Com nossos gravadores em punho buscamos as novidades, as curiosidades e os bastidores do mundo da música, do teatro, da fotografia, das artes plásticas, do cenário artístico independente e da cultura urbana.

É dessa forma que a cada semana apresentamos para você eventos culturais de importância regional, nacional e internacional.

Hoje, dia 05 de novembro de 2010 a Revista Ponto e Vírgula inicia uma nova etapa e abre mais um espaço para discutirmos as demonstrações culturais à nossa volta. Nesse blog, você poderá acompanhar de maneira mais aprofundada tudo aquilo que veiculamos no programa, conversar com nossa equipe e ainda ouvir edições passadas e especiais.

Visite, ouça, leia, comente... A Revista Ponto e Vírgula está feliz em recebê-lo. Fique à vontade.

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